2/25/2024 0 Comments explico ser endometriacaNuma condição, assim como, existem as celíacas, as diabéticas, existem nós, as “ENDOMETRIACAS”, eu CRIEI esse nome em vinte e seis de fevereiro de 2018, porque estava sentindo falta de uma denominação para essa situação, já que também temos nossas restrições.
Ao receber o diagnóstico de uma doença, seja ela qual for, o primeiro impacto é grande, não é fácil para ninguém ouvir que tem um problema de saúde, ainda mais com restrições alimentares, é difícil um celíaco aceitar que não pode comer glúten e um diabético saber que vai ficar sem um docinho açucarado, não é legal, e nós também não somos diferentes, pois é, na condição de “ENDOMETRIACAS” também temos nossas restrições, apesar de muitos médicos, nem sequer mencionarem isso, sei lá por qual motivo, razão ou circunstância, é fato consumado que temos que cortar o mau pela raiz, começando pelo que ingerimos na nossa alimentação e ponto final. É confuso a princípio? É. Parece difícil? Sim! Injusto até? Não, injusto seria se você não tivesse opção, e nesse caso, existem duas opções para você, se revoltar e se entregar ou se levantar e lutar, então como diz minha filha Pietra, aceita que dói menos e agradeça, a oportunidade de mudar, enxergue o lado bom, sim, esse lado existe e está aí na sua frente, é o caminho para uma vida mais saudável, ter qualidade novamente e vida normal se você quiser, claro. Mas você se sente infeliz, diz que é difícil, que é caro e coloca um monte de obstáculos no caminho, e eu simplesmente te digo, quem quer faz, quem não quer INVENTA uma desculpa, porque é exatamente isso e não me venha com mimimi de que sua família não ajuda, sua vida é corrida e não colabora, porquê isso é auto sabotagem, isso mesmo, sabe por que, porque não depende dos outros, depende de você, pare, pense e coloque a mão na consciência, é a sua vida, sua saúde, de mais ninguém… Por exemplo, você namora um diabético, você para de comer doces, por conta disso? Não! Você convive com um familiar celíaco, você para de comer glúten por causa disso? Não! Então pare de querer que sua família e amigos tenham a mesma dieta que você porque não funciona assim e você sabe muito bem disso. Há ainda quem diga que prefere morrer ao ficar sem comer todas essas coisas “gostosas” ok, a escolha é livre, arque com as consequências, simples assim. Chega de cultuar a doença e se achar a coitada, agradeça a oportunidade de mudar e promova saúde para sua vida já, saiba que pode até parecer um sacrifício, porém o sacrifício de hoje, é a vitória de amanhã e tudo vai sendo creditado na sua conta, para você sacar em forma de vida lá na frente, é, exatamente isso, comer de forma saudável te dá mais um dia, fazer uma atividade física te dá mais um dia e assim vai…quando você começa a colher os benefícios e sentir na pele o gostinho de cada mudança, tudo vira um grande prazer e você quer mais, porque você passa a ter sede de viver e não mais pressa de morrer!!! Então, se obrigue a fazer mudanças, a partir de agora e receba uma “maniquinha” imaginária onde cada mudança é passada no cartão e tudo vai sendo creditado numa poupança que vai ser resgatada em dias a mais no futuro e nesse caso podemos ser consumista a vontade, quanto mais passar o cartão, mais se ganha lá na frente! Ninguém disse que seria fácil, mas com certeza vai valer a pena, experimente… Resumindo: o ser Endometríaca não se trata de uma doença, é designada à toda mulher que aceita o desafio de mudar e desapegar de hábitos ruins para ter um estilo de vida saudável que fortalece consequentemente o sistema reprodutor feminino. Todas nós temos um endométrio independente de ter uma doença e na condição de ter uma problema de saúde, seja qual for o diagnóstico, temos restrições sim, que nos obrigam a fazer uma escolha, por isso o logotipo designado ao termo Endometríaca, retrata um sistema reprodutor com as trompas saindo do útero com braços fortes carregando os ovários! Venha fazer parte dessa nossa grande família. MUDE SUA HISTÓRIA, MUDE SUA VIDA, TRANSFORME-SE, RENASÇA, VOCÊ PODE, VAI LÁ E FAZ!!! 26/02/2018 Ariane Steffen
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